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novembre 2019

Resultado da pesquisa da CICLO/DIAGMA – Panorama Supply Chain 2019

Resultado da pesquisa Panorama Supply Chain 2019 – Varejo e Indústria de Bens de Consumo

No início de 2019, a DIAGMA realizou, em parceria com a CICLO, um Petit Comitê com um seleto grupo de executivos, formadores de opinião de diversos subsetores do Varejo no Brasil.
O evento contou com a participação de 15 profissionais, de 14 empresas diferentes, e teve como objetivo a discussão dos Principais Desafios e Oportunidades da Supply Chain no Varejo e E-Commerce.

Em maio, a fim de verificar se os pontos levantados no Petit Comitê representavam a realidade dos varejistas, a DIAGMA realizou uma pesquisa com os participantes do 7° Fórum Varejo Supply Chain, organizado pela CICLO, composto basicamente por representantes de grandes empresas de Bens e Consumo do Brasil.

As respostas, após compiladas pela DIAGMA e pela CICLO, deram origem ao Panorama Supply Chain 2019 – Varejo e Indústria de Bens de Consumo.

Confira o resultado COMPLETO dessa pesquisa no link abaixo:

FAÇA O DOWNLOAD

DIAGMA anuncia novo sócio

Vitor Vigani é o mais novo sócio da DIAGMA!


Engenheiro Mecânico, com Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Cadeias de Suprimentos e MBA em Gestão Empresarial, Vitor se incorpora à DIAGMA para fortalecer os planos de expansão e alavancar os negócios da consultoria no Brasil.

Vitor tem 25 anos de experiência em supply chain, tendo atuado tanto como consultor, como executivo das áreas de suprimentos e logística de grandes empresas. A combinação da experiência executiva com consultoria resulta em uma visão estratégica associada a capacidade de implementação, sempre trazendo resultados tangíveis.

“Cada vez mais a gestão estratégica da cadeia de suprimentos se consolida como um importante vetor de competitividade: possuir uma cadeia integrada, otimizada, colaborativa e ágil é essencial para o sucesso das organizações. Dentro do atual cenário econômico, com clientes cada vez mais exigentes, crescimento exponencial de e-commerces e surgimento diário de novas tecnologias, a palavra de ordem é “distribuição”. As grandes empresas precisam rever seus modelos de distribuição, tornando-se mais competitivas, flexíveis e atrativas para os clientes. A DIAGMA possui todas as competências e experiências necessárias para ajudar as empresas a darem esse salto em suas operações. O grande desafio é atender essa crescente demanda, levando ao mercado soluções criativas e inovadoras”, afirma Vitor.

“A chegada de um novo sócio representa mais um passo da DIAGMA para consolidar nossa estratégia de crescimento no Brasil. Vigani traz à equipe conhecimentos muito valiosos em malha logística, S&OP e Omnichannel, alinhados com a expertise de nossa matriz. Na DIAGMA, ele encontrará também uma forte cultura analítica e expertise em supply chain, com o diferencial de que vamos além das recomendações e acompanhamos os clientes na transformação, garantindo-lhes os benefícios da implantação dos projetos“, acrescenta Aurélien Jacomy, sócio-fundador e diretor da subsidiária brasileira.

Sobre a DIAGMA

Criada em 1973, a DIAGMA possui escritórios também no Marrocos e Turquia, além de França e Brasil. Aqui, a DIAGMA se concentra principalmente em projetos de consultoria em logística e Supply Chain. 

A abertura da DIAGMA no Brasil foi motivada pela oportunidade representada pelo forte movimento de mudança em supply chain no mercado local. Nos últimos anos, empresas 100% nacionais e multinacionais perceberam a importância de se investir no desenvolvimento em supply chain como um diferencial competitivo, sobretudo para minimizar os impactos de uma logística continental, marcada por diferentes estágios de maturidade. 

Com escritório em São Paulo, a DIAGMA já realizou também projetos em outros polos do país, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Recife e Curitiba. O Brasil exigiu da empresa mais criatividade e flexibilidade no olhar das problemáticas e das oportunidades de uma operação logística, sem perder o DNA pragmático da DIAGMA.

Como os fluxos logísticos influenciam a abrangência do sortimento nas lojas?

Como os fluxos logísticos influenciam a abrangência do sortimento nas lojas?

A variedade do sortimento numa loja é um critério importante de atratividade para os clientes, mas deve-se achar um meio termo entre o tamanho do sortimento e o nível de estoque na loja. A escolha do fluxo logístico para abastecer os produtos é uma decisão chave para adaptar a oferta ao cliente, pois dependo desta será mais ou menos fácil oferecer um sortimento abrangente.

Fluxo Logístico Sortimento

Café da manhã – « O Diretor de Supply Chain deve ser empreendedor »

No dia 18 de Setembro a DIAGMA organizou um debate sobre a mudança de perfil do diretor de Supply Chain, chegando à conclusão que esse deve ser hoje um empreendedor. Olivier Dubouis (CEO da Diagma), Caspar Wolf (Head of Logistics da Amaro) e Eduardo Matsushida (CEO da Infinitas Executive Search) embalaram o bate-papo com mais 20 executivos da área. 

A Supply Chain está deixando o papel de otimizador de custos para ocupar a posição de geradora de valor e criadora de serviços para o cliente. O seu objetivo não é mais entregar produtos, mas oferecer uma experiência de compra sem fricção para o cliente. Esse novo papel passa por alterações profundas: 

  • O aumento da complexidade da oferta de serviço: enquanto a Supply Chain clássica de um varejista deveria entregar qualquer produto na porta da loja num prazo determinado, a “nova Supply Chain” deve gerenciar um cardápio de prazos e de serviços, em função de cada produto do sortimento (e do seu uso pelo consumidor);
  • Um olhar ampliado sobre a experiência de compra do consumidor, além do simples prazo de entrega: experiência de compra no site ou na loja (como por exemplo, disponibilizar informações de estoque, prazo de entrega durante a navegação, etc.), validação do pagamento, capacidade de alterar um pedido, informação durante a entrega, logística reversa e política comercial, adição de serviços à compra, etc. Todos esses elementos fazem parte da experiência de compra do cliente e são fatores relevantes para o processo decisório do mesmo, principalmente, no que tange o nível de satisfação desejado por ele; 
  • A gestão de um P&L criador de valor: se algumas Supply Chains já gerenciavam um P&L, elas o gerenciavam para adequar os seus custos ao fluxo de produto, e não para criar valor e vender serviço aos seus clientes. As novas Supply Chains tem um lado Business mais importante.

Criador de novas experiências de compra, o diretor Supply Chain deve desenvolver um melhor entendimento do consumidor: o que ele quer, o que ele valoriza, quais são seus momentos e suas experiências de compra. Ele precisa ultrapassar a visão de cadeia de abastecimento, e imaginar a venda de um serviço na compra, da mesma forma que o marketing imagina a venda de um produto. Precisamos criar um marketing de serviços, ligado ao pedido, par do marketing de produto.

Além da transformação do objetivo das suas áreas, os diretores Supply Chain passam por uma transformação cultural forte ligada à digitalização da Supply Chain. A introdução permanente de novas tecnologias, tanto para a gestão, quanto para a otimização da cadeia de abastecimento, demanda um conhecimento mais técnico em sistemas, ainda pouco dominado pelas equipes de logística e de abastecimento.

Os dois temas (digitalização e marketing de serviços) são relacionados. A digitalização é uma forma de oferecer novas experiências de compra para o cliente, mas também de conhecê-lo e entendê-lo melhor. Se a coleta de dados não substitui o contato direto com o cliente, ela permite evitar as inúmeras pesquisas de satisfação que os consumidores não preenchem mais de forma confiável, por serem muito solicitados. Uma forma para a Supply Chain de ser mais proativa na construção do marketing de serviços. 

Frente a essas mudanças, o Diretor Supply Chain deve então: 

  • Ter conhecimentos técnicos em Supply Chain, mas também em sistemas e novas tecnologias;
  • Ter uma visão Business para criar novas experiências de compra, equilibrando custo e criação de valor;
  • Ter um olhar amplo sobre a experiência de compra, além da “simples” entrega;
  • Ter a capacidade de testar, inovar, se adaptar ao feedback do cliente, e não mais apenas de construir soluções robustas. 

Um trabalho importante de aprendizagem para os diretores Supply Chain, é entender as mudanças culturais dos clientes e, consequentemente, do mercado, e seus objetivos, de forma que seus reflexos alterem de forma positiva todo o ecossistema da empresa. Isso é essencial para que a Supply Chain não seja apenas uma área técnica de gestão dos fluxos como era vista antigamente.

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